terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Sem medo da febre -parte III


Chá de Sabugueiro

Aqui em Aracaju eu achei esse chá em uma loja de produtos naturais que fica na Praça da Imprensa. Creio que tenha em outros lugares também. Por duas vezes tratei a febre (39.8) da Júlia com compressa de limão e esse chá que descrevo abaixo. É claro que descobrir a causa da febre é indispensável. No caso dela, foi uma alergia ao uso do ventilador que gerou uma faringite e amigdalite (levamos no pronto-socorro para saber o motivo da febre). Depois que o médico passou uns 5 remédios diferentes, voltamos para casa e aplicamos as compressas, fizemos inalação somente com soro fisiológico e demos o chá. Com 2 dias ela estava ótima e não retornou ao quadro alérgico (ainda dorme com ventilador...). Dá mais trabalho que dar o antitérmico, pois a noite toda precisa ser monitorada, fazendo as compressas, etc. Mas...tudo tem um preço...

Retirado de: Mães Natureza Há uma erva com a qual se faz um chá que é tiro e queda para regular a temperatura da criança.
Indicado também para gripes, resfriados, tosses e bronquites catarrais, amigdalite, rouquidão, sarampo, dores de ouvidos, fermentação e males intestinais (essa última indicação responde aos item GASES). As suas flores são descongestionantes, pode ser útil em casos de rinite alérgica, asma e conjuntivite. Chama-se flor de sabugueiro e o chá se faz por infusão, isto é, coloca uma pitada das flores numa xícara, água fervente por cima, abafa por uns 5 minutos, coa e serve morno. Esse chá faz suar bastante, então induz o organismo a expelir o que estava lhe fazendo mal. Geralmente, na terceira dose do chá a febre já diminui bastante (ou até antes) e desaparece aos poucos. Toma-se 3 ou 4 vezes ao dia, uma xícara de tamanho médio, quente ou morno, é indicado também para gripes e resfriados. Antigamente, as crianças tomavam esse chá quando tinham sarampo, que era uma doença infantil comum. É importante lembrar que enquanto a febre permanece e é monitorada, nosso organismo está lutando para expelir a doença e a ela auxilia esse processo. Por isso, é ruim cortá-la abruptamente e se ela some assim, não podemos verificar o estado da criança, pois criamos uma situação artificial.

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